Multicampeão em 2021, o Atlético não pensa em grandes mudanças em seu elenco para esta temporada. Conforme já dito publicamente, o clube mineiro irá ao mercado apenas para repor eventuais saídas, caso seja necessário. Algumas, inclusive, já aconteceram.
Junior Alonso, por exemplo, foi vendido junto ao Krasnodar, da Rússia. O defensor paraguaio de 28 anos foi vendido pelo Atlético por 8,2 milhões de dólares (cerca de R$ 46,4 milhões). Para o seu lugar, o Atlético agiu rápido e acertou a contratação do experiente Diego Godín, que chega ainda hoje a Belo Horizonte.
No meio-campo, três jogadores que pouco foram aproveitados já saíram. São eles: Alan Franco, que agora é atleta do Charlotte FC, dos Estados Unidos, Nathan que irá reforçar o Fluminense, e Hyoran, negociado por empréstimo com o Red Bull Bragantino.
Além deles, é bem provável que Tchê Tchê seja o próximo. Vale lembrar que ele pertence ao São Paulo e custaria uma quantia milionária aos cofres do Galo sua permanência definitiva. Para isso, o Atlético assinou um pré-contrato com Otávio, que está de saída do Bordeaux, da França. Edenílson, do Inter, está na pauta.
No ataque, Fábio Gomes chega para o lugar de Diego Costa, que pediu para deixar o clube. Apesar disso, o torcedor ainda espera por outras contratações. Rodrigo Caetano, diretor de futebol, explica que não será bem assim.
“O torcedor sempre quer novidades, mas volto a afirmar: nós não falamos em ruptura, mas em continuidade. Não podemos falar em reformulação. Como reformular a equipe que ganhou praticamente tudo?”, questionou Caetano.
“Serão questões pontuais, caso tenhamos saídas. A nossa ideia é a manutenção de todos os que estão, do jeito que estamos. Se tiver oportunidade, estaremos atentos ao mercado como comprovamos nesses últimos casos”, completou.
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