Home Futebol Corinthians: Vítor Pereira explica porque assinou contrato de curta duração com o Timão

Corinthians: Vítor Pereira explica porque assinou contrato de curta duração com o Timão

Novo treinador tem contrato com o Corinthians apenas até dezembro deste ano

Flavio Souza
Formado em Gestão de TI e cursando Jornalismo. Desde 2006 escrevo sobre esportes em geral, ingressando em dezembro de 2018 no site Torcedores.com, onde atualmente exerço função de Colaborador Sênior. Atualmente meu foco é no futebol brasileiro e internacional, mas procuro falar sobre outras modalidades, como esportes olímpicos, por exemplo. Meu foco é trazer informações relevantes sobre os clubes fora de campo, como entrevistas, análises financeiras, desempenho das equipes em redes sociais e análises táticas.

Apesar de estar empolgada com a vinda de Vítor Pereira, a torcida do Corinthians se mostrou preocupada com relação ao contrato que foi firmado com o técnico. Isso porque o vínculo é válido apenas até o fim desta temporada.

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Com passagens por vários clubes europeus, o receio é que Vítor pudesse ser seduzido por alguma proposta no meio do ano. Porém o próprio treinador deixou claro porque o vínculo não é de longa duração.

“Quando saí do Porto, fui para a Arábia Saudita. Tenho tomado algumas decisões na minha vida que são muito intuitivas, emocionais. Fui para lá com um contrato com dois anos e no final do primeiro ano quis vir embora. Tive que pagar uma multa de um ano e nunca mais voltei a fazer contratos de longa duração. Eu preciso chegar ao final da temporada e saber se estou feliz, se o clube está feliz. Se ambos estiverem satisfeitos com o trabalho juntos, se houver essa sintonia, não há problema nenhum em renovar o contrato”, afirmou Vítor Pereira.

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Convite do Corinthians

“Já estive para ir para a Premier League. Já tive contratos definidos e acabei por não ir em duas oportunidades. Estava focado porque hoje em dia é o campeonato mais competitivo, de maior qualidade tática. E sou um treinador que gosta de desafio, que gosta de estar entre os melhores. Olhava muitas vezes para o Brasil e questionava. Via muita gente chegar e um projeto que acabava em dois, três meses. Essa falta de segurança para consolidar o trabalho sempre me deixou com pé atrás.

O fato de vir para o Brasil tinha que ser um projeto que eu sentisse segurança nas pessoas. Que eu sentisse identificação de valores e paixão da torcida. Esses fatores, as conversar com Duilio e Alessandro me fizeram entender o clube.”

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