Home Futebol Carlos Alberto dispara contra Arrascaeta após caneta: “Minha carreira é maior que a dele”

Carlos Alberto dispara contra Arrascaeta após caneta: “Minha carreira é maior que a dele”

Após lance no Jogo das Estrelas, o ex-jogador não deixou barato e fez desafio ao craque do Flamengo

Bruno Romão
Bruno Romão atua como redator do Torcedores.com na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.

Alvo de um drible desconcertante de Arrascaeta no Maracanã, Carlos Alberto teve que lidar com uma série de zoações na web. Dessa forma, durante o programa Os Donos da Bola RJ, o ex-jogador se manifestou sobre o assunto e lançou um desafio ao uruguaio: ganhar o Mundial de Clubes, título que possui em seu currículo. Sendo assim, o cenário em questão vai ocorrer em fevereiro, no Marrocos, torneio que pode reservar um embate com o Real Madrid.

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

Caso o troféu seja alcançado pelo Flamengo, Carlos Alberto acredita que Arrascaeta não vai igualá-lo. Mostrando as taças da Champions League e do Mundial em sua participação no programa, o comentarista exaltou sua trajetória nos gramados.

Isso aqui (mostrando a taça do Mundial) o Arrascaeta não tem e o Gabriel Barbosa não tem. Mundial de Clubes da Fifa. Isso (drible) faz parte do jogo, não me incomoda. Estão me botando pilha, mandando mensagem… parabéns pra ele. Quero ver ele ganhar o Mundial de Clubes.”, disparou.

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

Ele não vai ser melhor que eu também. A minha carreira é muito maior que a dele (…) Meu nome já está marcado na história. (Joguei) muito mais.”, completou.

Anteriormente, Carlos Alberto afirmou que, no auge, teria vaga no time titular do Flamengo. Em sua visão, Arrascaeta ou Everton Ribeiro iriam para o banco de reservas, já que seu nível apresentado em campo foi superior aos dois.

PUBLICIDADE

“Alguém ia sair para eu jogar, esquece. Eu no auge? Esquece. Eu ia jogar, um dos dois (Arrascaeta ou Éverton Ribeiro) ia sair, aí o treinador que escolhe.  No Porto, joguei seis finais, ganhei quatro. Ganhei um Brasileiro no Corinthians. Uma Copa do Brasil no Fluminense, capitão mais novo da história do Fluminense. Outro Brasileiro (Série B) no Vasco. Ainda tem isso: eu tenho um mundial, e ele não tem”, afirmou ao canal Pilhado.

PUBLICIDADE
Better Collective