Home Futebol Ricardo Gomes inclui dupla em “disputa” na seleção brasileira: “Temos treinadores gabaritados”

Ricardo Gomes inclui dupla em “disputa” na seleção brasileira: “Temos treinadores gabaritados”

Coordenador técnico do Brasil apontou critério para definição do substituto de Tite

Bruno Romão
Bruno Romão atua como redator do Torcedores.com na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.

Escolhido pela CBF para ocupar o cargo de coordenador técnico no amistoso diante do Marrocos, Ricardo Gomes projetou o futuro da seleção brasileira. Ainda que tenha destacado a qualidade do trabalho dos compatriotas, o ex-zagueiro admitiu que dois portugueses se encontram com prestígio nos bastidores. Sendo assim, Abel Ferreira e Jorge Jesus, em breve, podem receber ofertas oficiais.

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Enquanto o comandante do Palmeiras segue em alta no futebol brasileiro, Jorge Jesus é lembrado pelo ótimo trabalho no Flamengo. Apesar disso, Ricardo Gomes evitou cravar que um estrangeiro, de fato, será escolhido pela CBF.

“Não é a nacionalidade, é a competência. Independente da nossa cultura, sempre com treinadores brasileiros. Mas vamos citar dois que tiveram sucesso aqui no Brasil, um que ainda está, nem considero estrangeiro, o Abel, com três, quatros anos com sucesso”, disse ao jornal A Bola.

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“Posso garantir que temos treinadores gabaritados para assumir (a seleção), brasileiros. E também tem dois portugueses que estiveram aqui, um está e um esteve. Podemos pensar nisso, assim como nós tivemos o Felipão em 2004 em Portugal”, completou.

Critério para definição na seleção brasileira

Como a seleção segue sem conquistar títulos na Copa do Mundo, jejum que dura desde 2002, a CBF deseja mudar a imagem de atraso atrelada ao Brasil. Ainda que o projeto possa ser comandado por um estrangeiro, Ricardo Gomes não descartou as chances de uma solução caseira para o cargo.

Não é conhecer só futebol, é conhecer a cultura do país que você está treinando. Eu acho que temos no Brasil treinadores competentes para exercer, mais de um, muito mais de um. Depois do 7 a 1 de 2014, ficamos com essa imagem de atrasados, de que não estudávamos, e isso foi se alimentando no dia a dia”, destacou.

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