Neto citou CazéTV em discurso na Band. (Reprodução)
Em seu retorno à Band após um período de férias, Neto promoveu um desabafo sobre os direitos de transmissão no Brasil. Inicialmente, o apresentador fez questão de parabenizar o início da cobertura da Record no Paulistão, que realizou a cobertura de Corinthians x Guarani. Neste cenário, a exclusividade de partidas na TV aberta é um cenário que incomoda o ídolo do Timão.
“Queria mandar um beijo para o Oliveira Andrade, Casagrande e Sálvio, que estrearam na Record com o Paulista. A Globo, Band e a Record tinham que fazer… todas as televisões deveriam fazer, o monopólio deveria acabar nesse país. É um absurdo a RedeTV! não fazer, a Gazeta não fazer, a Band não fazer, o SBT não fazer… todo mundo tinha que ter o direito de fazer.”, disse Neto, no programa Os Donos da Bola.
“Tinham que ser todos. A rádio do Nilson César, minha rádio, a Jovem Pan… todo mundo. Mas é a grana. Quem tem dinheiro tem o poder. O poder faz com que as pessoas virem ditadores.”, completou.
Na sequência, houve uma sinalização de que Globo e Record possuem vantagem financeira em relação à Band. No passado, a emissora em que Neto trabalha já transmitiu o Paulistão e poderia empregar mais profissionais da imprensa com mais competições na grade de programação.
“A Record faz o Paulista, a Globo faz o Brasileiro… as outras que não têm a mesma grana do governo fica difícil. Deveria dar igual para todo mundo. Muitas pessoas poderiam estar trabalhando: narradores, comentaristas, repórteres, câmeras, diretores de imagem. Olha quantas pessoas deixaram de trabalhar na Band porque perdemos os eventos.”, afirmou.
Neto minimiza falhas na CazéTV
Exibindo o duelo entre Novorizontino x Palmeiras, a CazéTV virou alvo de críticas pelos problemas na transmissão. Porém, Neto saiu em defesa da empresa de Casimiro Miguel, motivo pelo qual valorizou o trabalho desenvolvido na internet.
“A televisão do Casimiro é monstruosa. Teve uns probleminhas, mas qual é oproblema? Tinha um milhão de pessoas vendo. Parabéns ao Casimiro e todas as pessoas que trabalham.”, afirmou.
