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Federação de Atletas e clubes discutem veto a gramado sintético

Botafogo, Athletico-PR e Palmeiras utilizam o recurso em seus estádios; Verdão defende a condição do gramado do Allianz Parque

Bruno Bravo Duarte
Bruno Bravo Duarte é um jornalista que atua como editor, redator e repórter há mais de dez anos. Formado em Comunicação Social com habilitação em jornalismo pela Universidade Estácio de Sá em 2004, teve passagens por EQI Investimentos, Naspistas.com, Jornal Povo, Jornal do Rock e Niterói TV. Atualmente no Torcedores.com
Federação de Atletas e clubes discutem veto a gramado sintético

Estádio Nilton Santos é um dos três que contam com grama sintética (Lucas Figueiredo/Getty Images)

Os gramados sintéticos foram tema de debate entre a CBF, clubes do Brasileirão e a Fenapaf nesta semana. Botafogo, Athletico-PR e Palmeiras utilizam o recurso e precisam se adaptar a regras que serão determinadas durante a temporada 2024.

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De acordo com as entidades, os três clubes precisam autorizar o treinamento do adversário na véspera das partidas. O objetivo é que os rivais tenham maior ambientação em gramados sintéticos.

Segundo apuração da ESPN, o piso artificial poderá ser suspenso a partir das temporadas 2025 e 2026. Os 20 clubes do Brasileirão buscam alternativas para solucionar o imbróglio, o que inclui a formação de um comitê dentro da organização.

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São Paulo luta contra o Palmeiras

O São Paulo é um dos times que se posicionaram contrários aos gramados sintéticos. O Tricolor do MorumBis sofreu com lesões importantes em jogos contra o Palmeiras, que utiliza o recurso no Allianz Parque. Do outro lado, o Alviverde se posicionou favorável ao recurso, questionando o gramado natural do Maracanã.

De acordo com reportagem da ESPN, o Palmeiras alega que não há evidências científicas relacionadas ao aumento de lesões em gramados artificiais. Para o Verdão, o time registrou o menor número de problemas físicos nos últimos três anos.

A Confederação Brasileira de Futebol não se posicionou favorável ou contrária aos clubes. Para a entidade, o veto precisará ser debatido e analisado no decorrer desta temporada.

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