Home Futebol Sormani aponta os dois principais responsáveis pela campanha do Santos no Paulistão

Sormani aponta os dois principais responsáveis pela campanha do Santos no Paulistão

Comentarista disse que ambos foram cruciais para que o Peixe começasse 2024 em alta após o rebaixamento à Série B

Matheus Camargo
Jornalista formado pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), colaborador do Torcedores.com desde 2016. Radialista na Paiquerê 91,7.
Fábio Carille, Santos

Fábio Carille no comando do Santos contra o Red Bull Bragantino (Ivan Storti / Santos FC)

O comentarista Fábio Sormani, em seu blog pessoal, exaltou dois personagens pelo início de temporada do Santos e pela classificação da equipe à final do Paulistão após oito anos.

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Para Sormani, os dois grandes nomes do Santos em 2024 são justamente as duas grandes mudanças no clube: o presidente e o treinador.

O primeiro a ser exaltado pelo comentarista – e torcedor do Santos – foi o presidente Marcelo Teixeira, que assumiu na vaga de Andrés Rueda e iniciou uma reformulação interna no clube praiano visando a disputa do Brasileirão Série B.

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“O Santos chegou à final do Campeonato Paulista por conta do trabalho quase que irretocável do presidente Marcelo Teixeira, que pegou um clube destruído dentro e fora de campo”, apontou Fábio Sormani, que seguiu:

“Com seu tino administrativo, com sua dedicação e com as bênçãos dos céus que sempre o protegem, MT mudou o Santos completamente.”

Sormani admitiu que não acreditava em Fábio Carille

O comentarista também exaltou Fábio Carille, que abriu mão de seu contrato com o V-Varen Nagasaki, do Japão, para fechar com o Santos, ajudou a montar o elenco, e foi crucial na retomada do Peixe no ano da disputa da segunda divisão. Ele admitiu que não acreditava no trabalho do treinador, mas mudou de opinião.

Para Sormani, Carille comanda um time que tem dado “orgulho” ao torcedor santista.

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“O Santos chegou à final do Campeonato Paulista capitaneado por Carille que comanda um grupo orgulha seu sofrido torcedor. Ninguém se esconde”, exaltou o comentarista da Revista Placar, concluindo sobre o técnico e seus comandados:

“Nem o treinador nas entrevistas coletivas e — principalmente — e nem quando tem que se debruçar na prancheta a estudar não apenas o próprio Santos, mas também os adversários.”