Home Futebol Carpini ignora pressão no SPFC: “Eu sigo trabalhando enquanto for o comandante”

Carpini ignora pressão no SPFC: “Eu sigo trabalhando enquanto for o comandante”

São Paulo foi derrotado pelo Rubro-Negro e segue na zona do rebaixamento do Brasileirão Série A

Matheus Camargo
Jornalista formado pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), colaborador do Torcedores.com desde 2016. Radialista na Paiquerê 91,7.
Thiago Carpini, São Paulo

Thiago Carpini em treino do São Paulo (Rubens Chiri / saopaulofc.net)

O técnico Thiago Carpini, do São Paulo, não se abateu após a derrota por 2 a 1 para o Flamengo no Maracanã, na última quarta-feira (17). Em meio a pressão, o treinador abordou o seu futuro na coletiva de imprensa do pós-jogo.

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“Quem tem que responder essa pergunta sobre futuro não sou eu”, iniciou Carpini.

“Eu me vejo fazendo o que sempre fiz. Trabalhando e fazendo meu melhor. Essa especulação de fica, não fica, sai, não sai, tem mais de 30 dias. Eu sigo trabalhando enquanto for o comandante.” completou.

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O técnico do SPFC admitiu que não está preocupado com as notícias que abordam uma possível rescisão contratual. Carpini revelou que não tem acompanhado as movimentações do SPFC em busca de um possível substituto.

“Em relação ao noticiário, eu não me preocupo. Eu me preocupo em melhorar aquilo que todos os dias tenho oportunidade. Se a diretoria conversa ou não com outros nomes, quero acreditar que não, porque sempre tivemos uma relação de muito respeito de ambas as partes. Não vejo dessa maneira. Vejo como especulação porque acho que não teria problema algum a diretoria comunicar se isso estivesse acontecendo, pôr um ponto final, se posicionar que sim ou que não.” explicou.

Carpini disse que quer “dignidade”

Ainda na coletiva após a partida, Thiago Carpini declarou que compreendia o momento e a insatisfação da torcida e da imprensa. Ele chamou a atenção para que tudo seja feito com dignidade.

“Enquanto eu não for comunicado de nada, me sinto respaldado, porque na verdade tudo o que ouvimos é especulação. Claro que a insatisfação de parte do torcedor é compreensível, até de parte da imprensa. Eu nunca mudei minha maneira de ser. O que eu acho que preciso fazer é sempre ter dignidade, fazer meu melhor, representando a instituição, a mim mesmo, fazendo o melhor para o São Paulo enquanto estivermos à frente do projeto. O respaldo é dentro daquilo que imaginamos que pode ou não acontecer. Eu me sinto respaldado.”, finalizou.

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