Desejado por clubes do futebol brasileiro, Michael segue com o futuro incerto. Neste domingo, Benjamin Back, o Benja, revelou que o Al-Hilal, clube da Arábia Saudita, não pretende liberar o atleta sem o pagamento de uma determina quantia. Caso contrário, cumprirá o contrato que é válido até o meio de 2025.
Nesta semana, muito se ventilou que o principal empecilho seria o salário do jogador, considerado alto para os padrões do Brasil. Segundo informações do ge.com, o ‘pacote mensal’ que inclui salários, luvas e outros encargos, gira em torno de R$ 3 milhões.
De acordo com Benja, porém, o Al-Hilal é o principal dificultador da transferência de Michael. Apesar do vínculo perto do encerramento, não planeja antecipar a saída do jogador.
“Michael pelo que tenho de informação não é salário que tá pegando não. O Michael quer ir embora lá, o contrato dele termina em dezembro e os árabes não querem liberar ele não. Só se pagar os últimos seis meses, se não pagar ele não sai”, declarou Benja.
Caso se confirmem as cifras, o Corinthians não irá avançar no negócio. A princípio, a possibilidade da contratação não está ainda descartada, mas só irá acontecer se Michael reduzir consideravelmente a pedida.
Citado por Benja, Michael tem o Flamengo como prioridade no Brasil
A boa relação de Marcos Braz, vice-presidente de futebol do Flamengo com Michael deixa o Flamengo em vantagem sobre os demais times brasileiros. O dirigente tem a palavra do atacante que dará prioridade ao rubro-negro quando voltar ao Brasil.
“Eu tenho uma boa relação com o empresário e muito boa relação com o jogador. O jogador tem compromisso comigo. Se vier com as mesmas condições, ele viria para o Flamengo. A minha relação com o Michael é muito forte, até por tudo que ele passou no Flamengo, enfim, a relação humana que tenho com ele. A gente passou por muita coisa junto, é um cara especial e torço por ele”, declarou.