Home Futebol Diretor do Atlético-MG revela conversa com Jesus antes da ida para o Flamengo

Diretor do Atlético-MG revela conversa com Jesus antes da ida para o Flamengo

Além de Dudamel, Atlético conversou com mais quatro técnicos que encaixavam no perfil estabelecido

Eder Bahúte
Eder Bahúte integra o time do Torcedores.com desde 2016. Na cobertura esportiva, atua como redator e tem como foco principal o futebol brasileiro, internacional e mídia esportiva. Diplomado pela Universidade Paulista, o profissional acumula experiência em radiojornalismo e mídia impressa, além de participação em eventos da Copa do Mundo e Paulistão.

Em abril de 2019, Rui Costa era apresentado como novo diretor de futebol do Atlético. No dia anterior, o clube havia demitido Levir Culpi após uma goleada sofrida para o Cerro Porteño, pela Libertadores. Era este o primeiro desafio do responsável pelo futebol do Galo: buscar um novo técnico no mercado.

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Neste período, o dirigente conversou com alguns profissionais. Dentre eles, o português Jorge Jesus, que mais tarde acertaria com o Flamengo. O papo inicial surpreendeu Rui tamanho o conhecimento do técnico sobre o elenco alvinegro.

Na ocasião, Jesus veio ao Brasil e acompanhou justamente o duelo entre Atlético e Flamengo, em Belo Horizonte.  No fim, o clube decidiu manter o interino Rodrigo Santana no cargo.

“Tive privilégio de conversar com Jorge Jesus bem antes de ele acertar com o Flamengo, e o que me surpreendeu nele é que, à distância, ele conhecia tão bem nossa equipe, nossos problemas e virtudes, como se ele estivesse aqui do meu lado. O mesmo senti com Osório, Dudamel e Ceni. Não tem a ver com ser estrangeiro, mas a forma de encarar o trabalho”, revelou em entrevista ao “Seleção SporTV”

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Escolha por Dudamel

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Segundo Rui, a ideia de buscar um treinador com conceitos modernos era unânime. Além de Dudamel, Tiago Nunes, Rogério Ceni, Juan Carlos Osório e Sampaoli eram nomes que encaixavam na proposta.

“A escolha do Dudamel passa por perfil de treinador que nós estabelecemos desde o meu começo no Atlético. E era aquilo que o presidente Sérgio sempre buscava. Era um treinador que pudesse deixar legado no clube a partir de ideias novas. E não são todos os treinadores que conseguem reunir todas essas características”, explica.

“Não há mais espaço no futebol para treinador que não chegue às oito horas da manhã e saia às oito horas da noite. O Dudamel, neste período que está conosco, fez questão de ficar no CT. Ele e toda sua equipe está imersa no Centro de Treinamentos do Atlético”, concluiu.

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