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Diretor de futebol responde críticas da torcida do Atlético-MG

Contestado por torcedores, dirigente do Atlético diz que função do executivo não é apenas baseada em contratação

Eder Bahúte
Jornalista diplomado. Apaixonado por radiojornalismo e esportes em geral. Especialista em nada, mas dá pitaco em tudo. Leitura de biografias, games e séries. Contato: [email protected]

Desde abril de 2019 no Atlético-MG, o diretor de futebol Rui Costa ainda não goza de prestígio do torcedor alvinegro. Contratações contestadas e demora no fechamento de algum acordo, como a questão do novo técnico estão entre as principais críticas. No último dia 9, esteve presente para a apresentação do volante Allan. Caso o martelo não fosse batido, o termômetro das redes sociais apontava para mais questionamentos.

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Eu já sabia que o Allan iria desembarcar aqui. Em nome do bem do Atlético, do torcedor, eu tive que suportar toda essa ‘porrada’ e ficar em silêncio para não perder o jogador”, declarou.

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“Cheguei no meio de uma temporada, que era um momento difícil do clube. Fiz o máximo, sempre o máximo, como devo fazer, como profissional pago. Não quero prestígio pessoal. Não vivemos de contratação. O trabalho do executivo não é só contratar. Sou responsável por uma centena de pessoas.  Na dificuldade econômica, quem dá a cara a bater é o executivo. Você tem que controlar orçamento e reestruturar a equipe, e isso é complicado. Em quatro meses de Atlético, estava sendo criticado como se tivesse há quatro anos“, completou.

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Rui aponta para a importância dos títulos para a mudança de comportamento do torcedor. “A melhor maneira de conquistar prestígio é ganhando. Um Mineiro, um Brasileiro. Desde que cheguei ao Atlético, vejo que existem profissionais que se dedicam ao clube todos os dias. Nem sempre a vitória chega e, há muito tempo inclusive, ela não vem para nós. Se tivéssemos ido à final da Sul-Americana e a conquistado, talvez a conversa seria outra hoje”, disse.

Lucas Hernández

Contratação mais cara de 2019, o lateral-esquerdo veio com a expectativa de ser o dono da lateral-esquerda, já que o titular Fábio Santos não apresentava a mesma regularidade. No fim, o uruguaio pouco jogou e terminou o ano na reserva.

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“Talvez se o Lucas Hernández tivesse atuado em mais jogos, escalado pelos treinadores que passaram por aqui, falaríamos dele de uma forma diferente. Mas eu não me eximo de ter errado”, avaliou Rui.

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