Home Futebol Pia Sundhage espera seguir na Seleção após Tóquio-2020, mas avisa: “Queremos o ouro”

Pia Sundhage espera seguir na Seleção após Tóquio-2020, mas avisa: “Queremos o ouro”

Bicampeã olímpica e algoz do Brasil na Rio-2016, treinadora sueca conta ida para o futebol sul-americano e mira “encontrar jogadoras talentosas”

Patrick Monteiro
Repórter do Torcedores com passagens por: jornal O Fluminense (Niterói/RJ) e diário Lance. Comentarista e narrador na extinta Rádio Fluminense AM 540, onde apresentou os programas "Futebol Internacional" e "Jornada Esportiva". Ex-colunista do site Chelsea Brasil. Cobriu, in loco, a Copa do Mundo FIFA 2014, incluindo a grande final (Alemanha x Argentina), entre outros eventos, como Rio Open de tênis, Copa Brasil de Vela e Conmebol Libertadores.

Ela coleciona trabalhos em grandes equipes do futebol feminino. Agora, comanda a Seleção Brasileira. Pia Sundhage já sabe os legados que deseja deixar no País. Um deles é o lugar mais alto do pódio em Tóquio-2020. Em entrevista ao site oficial da Fifa, a treinadora contou como aceitou o convite para desembarcar na América do Sul.

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“Foi uma chamada telefônica, e simplesmente disse que sim. Nem pensei. Estive em muitos países, tive trabalhos realmente fantásticos, e agora consegui outro. Acredito que esse será meu maior desafio porque é uma cultura muito diferente. Posso dizer que a CBF quer fazer mais pelo futebol feminino. Então, é sorte minha fazer parte desse tipo de mudança”, contou.

Pia venceu duas edições de Olimpíada. Em 2008 (Pequim) e 2012 (Londres), ambas pelos Estados Unidos. Conquistou também uma medalha de prata com a Suécia justamente na Rio-2016, quando eliminou o Brasil na semifinal. Os objetivos na Ásia são repetir as principais façanhas e, independentemente do que aconteça, seguir no cargo.

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“Estamos todas entusiasmadas e queremos o ouro. Espero que não acabe depois dos Jogos Olímpicos. Espero que continue por muitos anos”, destacou a sueca, que almeja “encontrar as jogadoras mais talentosas” para o time canarinho: “Brasil é um país grande e sabemos que há muitíssimas jogadoras boas”, considerou.

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