A era da Superliga na Argentina chegou ao fim após a edição 2019/20 que terminou com o Boca Juniors campeão. A AFA, Associação de Futebol Argentina, voltará a administrar o campeonato argentino após três anos afastada devido a crise política.
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Quem confirmou a volta da AFA foi o presidente do Lanús, Nicolas Russo, e o presidente do Atlético Tucuman, Mário Leito. Apesar da decisão já estar confirmada, o mandatário do Lanús afirmou que haverá ainda uma reunião na sede da Superliga para sacramentar a volta da entidade.
“A ideia de retornar à AFA é muito importante. É nossa casa. Assinamos uma nota e agora iremos a sede da Superliga para confirmar que estamos retornando à AFA. Será um processo, mas já está determinado. Certamente o próximo torneio será organizado pela AFA”, disse Nicolas Russo.
Outra modificação que será feita é a quantidade de equipes que disputarão a elite nacional. Na temporada 2020/21 serão mantidos 24 equipes com três descensos, mas para o próximo ano a liga terá um time a menos na primeira divisão com um clube caindo e dois chegando à elite.
Relembre a crise política da AFA:
A crise política da AFA se instaurou desde 2016 quando a entidade teve problemas financeiros e dirigentes envolvidos em casos de corrupção. Alguns nomes importantes como Julio Grondona foram afastados e a liga perdeu totalmente o controle da organização do campeonato já que os clubes ameaçaram paralisar as atividades. Com isso, a Superliga passou a administrar a principal competição nacional que teve o Boca Juniors campeão de duas das três edições incluindo a última.
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