Após a derrota para o Binacional por 2 a 1, de virada, no Peru, o São Paulo foca agora para o Campeonato Paulista. No domingo (08), o time de Diniz enfrenta o Botafogo-SP, fora de casa, às 16h, pela nona rodada do certame.
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“Temos que fazer o gol em todas as oportunidades que temos. A gente voltou para o segundo tempo e eles conseguiram fazer o gol. Vou trabalhar para a equipe, me sacrificar muito. Hoje era difícil, não vou ficar dando desculpa da altitude, mas era um jogo muito difícil”, disse o atacante.
“É um péssimo resultado. A altitude dificulta, mas não vamos pegar isso como desculpas. É uma falha nossa, erro nosso. Será uma noite difícil, mas é só o começo e Libertadores é isso”, afirmou o atacante.
Eu ainda não encontrei com ele (Fernando Diniz). Certamente ele está decepcionado também. Mas vendo que a equipe fez uma partida que poderia ter ganho. A vida vai continuar. Estamos abatidos, mas não destruídos. Vamos buscar aquilo que precisamos para classificar nesta fase”, afirmou.
“Temos um jogo decisivo na próxima semana em nossa casa, diante da nossa torcida. Vamos buscar esses pontos perdidos aqui. Tamanha era a confiança do time durante a preparação, que não havia outro resultado na cabeça do grupo que não fosse a conquista desses importantes três pontos fora de casa”, disse o meia.
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“São pontos que não poderíamos ter deixado escapar. Não temos muito tempo, quarta-feira já tem jogo. Temos que mostrar um poder de reação, usar esse golpe que sentimos para mostrar”, disse.
A última vitória do Tricolor em estreias na fase de grupos da competição foi em 2010, quando a euipe tinha como comandante Ricardo Gomes e venceu os mexicanos do Monterrey no Morumbi por 2 a 0.
Três jogadores do São Paulo foram chamados para servir a seleção brasileira nesta manhã. Daniel Alves, para Seleção de Tite e Antony e Lucas Perri para Seleção Olímpica, de Jardine.
O tricolor três vezes campeão do principal torneio da América já passou por vexames em sua história.
“A bola pune. São Paulo teve tudo na mão, começou em cima. Tinha que matar o jogo no começo. Tinha hora que era três (jogadores do São Paulo) contra um (do Binacional). Parecia pelada. Ele (Diniz) faz tudo o que tem que fazer. Dá profundidade, treinamento…isso aí é coisa de jogador. Não dá para perdoar”, afirmou o comentarista no Globo Esporte.
