Kaká relembra gol mais bonito da carreira e afirma: “Nunca fui um jogador rápido”

Melhor do mundo em 2007, o ídolo do Milan fez história no clube italiano. Desembarcando na Europa ainda como uma promessa, ele logo ganhou seu espaço no time e encantou os torcedores com suas belas jogadas e muitos golaços.

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Sendo assim, foi importante no último título de Champions League do Rossonero, em que anotou o gol que considera o mais bonito da carreira, que ocorreu contra o Manchester United. Diante disso, Kaká relembrou que nunca foi um jogador rápido, mas que trabalhou bastante em um atributo para conseguir se sobressair sobre os marcadores.

“Nunca fui um jogador rápido, mas estava focado muito na aceleração. A partir daí, nasceu o gol mais bonito, contra o Manchester United, na primeira mão da semifinal da Liga dos Campeões em 2007. Com o tempo, melhorei bastante nas jogadas: estava procurando mais precisão do que poder, nasci com essa vocação”, declarou durante conversa no Instagram da FIFA.

Além disso, o brasileiro relembrou o melhor e o pior momento da carreira, e o jogador mais talentoso com quem atuou.

“Não tenho um em particular, mas a maioria está no vermelho e no preto: a Liga dos Campeões de 2007, o Mundial de Clubes, a Bola de Ouro e o Melhor Jogador do Ano da FIFA. O pior? Istambul em 2005 e não adiciono mais nada…. Consegui jogar com fenômenos, mas Ronaldo foi o melhor para mim. Depois, digo Ronaldinho, que pude enfrentar muitas vezes com o Milan e o Real Madrid”, analisou.

Tendo atuado contra Messi e jogado ao lado de CR7, Kakpa falou sobre as qualidades da dupla de craques. Além disso, ele afirmou que desejava ter jogado a Copa de 2014, mas acabou não sendo chamado por Felipão.

“Messi é um gênio, ele é puro talento, a maneira como ele joga é incrível. Cristiano é uma máquina. Não é apenas a maneira como ele é forte, poderoso e rápido, ele é mentalmente forte. Ele sempre quer vencer, ele quer jogar e ser o melhor, para mim é a coisa mais incrível que Cristiano tem”

“Felipão não me ligou, mas eu sempre respeito as decisões dos treinadores”, revelou.

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