Home Futebol Técnico do West Ham abre mão de 30% do seu salário para ajudar na crise do coronavírus

Técnico do West Ham abre mão de 30% do seu salário para ajudar na crise do coronavírus

Hammers atuaram pela última vez no dia 7 de março, quando perderam para o Arsenal, pela Premier League

Cido Vieira
Jornalista graduado no Centro Universitário Uninter. Trabalho no Torcedores.com desde 2017, desempenhando a função de redator. Sou setorista do futebol pernambucano em rádios locais e um verdadeiro apaixonado pelo esporte bretão.

Preocupado com a crise vivenciada por conta pandemia do coronavírus, o técnico David Moyes decidiu reduzir o seu salário em até 30% para auxiliar o West Ham arcar com seus vencimentos mesmo diante do período de inatividade.

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O treinador do Hammers é o terceiro profissional que comanda um time da Premier League a tomar esta decisão. Anteriormente,  Eddie Howe, do Bournemouth, e Graham Potter, do Brighton, também abdicaram de parte dos seus respectivos vencimentos.

Enquanto alguns treinadores tomam este tipo de decisão, a polêmica para a redução dos salários dos jogadores segue rendendo no Reino Unido. Na última semana, a Premier League estipulou um corte de 30% dos salários dos atletas, algo que foi recusado pela Associação dos Futebolistas Profissionais (PFA). A pauta segue em discussão. Antes mesmo da liga anunciar a medida, o governo britânico já havia tecido algumas críticas aos atletas.

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No momento, o Reino Unido aparece na quinta posição entre os países europeus mais afetados pelo coronavírus. Os números de casos registrados ultrapassam os 50 mil e mais de 5 mil mortes já foram confirmadas pela doença.

Antes da paralisação da temporada, o West Ham ocupava apenas a 16ª posição no Campeonato Inglês, com 27 tentos somados, e brigava contra o rebaixamento. Watford, Bournemouth e Aston Villa são os principais concorrentes do time londrino.

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