Home Esportes Olímpicos A um ano do início das Olimpíadas, o que esperar da participação do Brasil em Tóquio?

A um ano do início das Olimpíadas, o que esperar da participação do Brasil em Tóquio?

Na última edição dos Jogos Olímpicos, Brasil alcançou o seu melhor posicionamento no quadro de medalhas

Cido Vieira
Jornalista graduado no Centro Universitário Uninter. Trabalho no Torcedores.com desde 2017, desempenhando a função de redator. Sou setorista do futebol pernambucano em rádios locais e um verdadeiro apaixonado pelo esporte bretão.

Adiada por conta da pandemia, as Olimpíadas de Tóquio terá o seu início daqui a exatamente um ano. O evento que ainda pode ser impactado pela doença que abala a população mundial, trará novas modalidades no “cardápio”, entre elas o surfe, onde o Brasil pode figurar no pódio. Mas o que esperar do país sul-americano como um todo?

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Diferentemente dos Jogos Olímpicos de 2016, quando teve uma recheada delegação que ultrapassou os 400 integrantes – a maior da história do país no evento – o Brasil irá com um número mais reduzido, tendo em vista que pelo fato de ser anfitrião, o país necessitou há quatro anos ter representantes em todas as modalidades. Em Tóquio, o time verde-amarelo não deve chegar aos 300 membros.

Em termos de expectativa por desempenho, o cenário não tão animador, tendo em vista que o esporte perdeu espaço por conta de verba, cenário intensificado ainda mais com a pandemia. Mesmo assim, o país reúne boas condições de ao menos repetir o índice alcançado no Rio de Janeiro, em 2016. Naquela oportunidade, foram sete medalhas de ouro, seis medalhas de prata e seis bronzes, alcançando assim o inédito 13º lugar no quadro geral de medalhas, bem como a sua melhor apresentação na história das Olimpíadas.

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O fato dos Jogos de Tóquio incluir surfe, caratê e skate, animam o Comitê Olímpico Brasileiro na busca por medalhas. Além disso, a prova por equipe de judô e canoa feminina na modalidade slalom também integram o programa de modalidades na capital japonesa, fato que pode impulsionar as chances de medalha do Brasil.

Embora o COB não estipule uma meta publicamente, a expectativa é que o Brasil ao menos melhore o desempenho no agregado de medalhas, a busca por sete ouros ou mais já figura um pouco fora da realidade.

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