Home Extracampo Justiça do Paraguai concede liberdade a Ronaldinho Gaúcho e craque pode voltar ao Brasil

Justiça do Paraguai concede liberdade a Ronaldinho Gaúcho e craque pode voltar ao Brasil

Audiência determinou liberdade de Ronaldinho e seu irmão

Bruno Romão
26 anos, jornalista formado pela Universidade Estadual da Paraíba, amante da escrita, natural de Campina Grande e um completo apaixonado por futebol. Contato: [email protected]

Após quase seis meses detido no Paraguai, Ronaldinho Gaúcho ganhou sua liberdade nesta segunda-feira (24). Em audiência realizada no Palácio da Justiça do país, dirigida pelo juiz Gustavo Amarilla, o craque teve autorização para voltar ao Brasil.

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DETALHES DA SENTENÇA

Após passar por um complexo penitenciário e por prisão domiciliar, o processo por uso de documento falso contra o ex-jogador não irá prosseguir. Dessa forma, o ídolo do Barcelona e o seu irmão, Assis, se livraram de uma condenação longa.

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A sentença fará com que Ronaldinho (US$ 90 mil) e seu irmão (US$ 110 mil) paguem o valor como multa. Os valores serão usados na luta contra o coronavírus no Paraguai. Além disso, eles vão ter que morar no Rio de Janeiro e não podem mudar o número do seus celulares. Também devem comparecer a um tribunal no Rio de Janeiro a cada 4 meses.

Logo no início, a inocência foi alegada, algo que foi reforçado por um dos advogados do pentacampeão do mundo, já que os celulares ficaram à disposição para serem analisados.

“Oferecemos voluntariamente os celulares para avaliação. Não é verdade que foi o senhor Roberto de Assis Moreira quem pediu os documentos. Estivemos sempre à disposição para a investigação”, afirmou Tarek Tuma durante a audiência.

Ronaldinho estava preso desde o dia 6 de março. Isso porque brasileiro foi pego em flagrante usando passaporte ilegítimo. Depois de uma longa espera, o Ministério Público do Paraguai encerrou as investigações do caso e não apresentou uma nova denúncia. Portanto, a sessão judicial determinou que a dupla ficasse livre das acusações. O craque ficará em liberdade condicional pelo período de um ano e o seu irmão por dois.

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