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Mercado da Bola: Diretor do Atlético ‘indica’ futuro de Borré e Balbuena

O destino de Borré e Balbuena é uma das grandes incógnita deste mercado da bola

Eder Bahúte
Jornalista diplomado. Apaixonado por radiojornalismo e esportes em geral. Especialista em nada, mas dá pitaco em tudo. Leitura de biografias, games e séries. Contato: [email protected]

O mercado da bola tem hoje dois nomes que repercutem diariamente no Brasil. Com o contrato perto do fim, Rafael Borré dificilmente permanecerá no River Plate para a próxima temporada. Ao mesmo tempo, o colombiano é especulado em vários clubes brasileiros e também do exterior.

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Além do atacante, o zagueiro Balbuena é mais um com o futuro ainda indefinido. Ex-Corinthians, o paraguaio passou a ser cogitado em equipes como Flamengo, Palmeiras e Atlético-MG, que estariam buscando um defensor para seus respectivos elencos.

Entretanto, o destino de Borré e Balbuena deverá mesmo ser a Europa. Ao menos é o que acredita Rodrigo Caetano, diretor de futebol do Galo. Em entrevista ao portal Fala Galo, o dirigente foi questionado se a dupla estaria na mira do clube mineiro. Além da negativa, Caetano crê que os dois deverão seguir para o continente europeu.

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“Além de que nossa prioridade seja maior em vender, só faremos se for bom para o Atlético. Sobre os atletas citados, o caminho deve ser a Europa tanto para o Borré quanto para o Balbuena. Nós não vamos resolver os problemas financeiros dos outros clubes, já temos os nossos. O Róger Guedes tem contrato em vigor, muito improvável sair de lá. Resumindo: somos multifuncionais e oportunidades de mercado podem aparecer, mas no momento não há nada em avanço nem para sair, nem para chegar. Não tem ainda nem consulta, nada!

Borré no São Paulo?

Não é segredo para ninguém que o clube do Morumbi busca um centroavante no mercado da bola. Recentemente, Borré mais uma vez passou a ser cogitado como um eventual reforço do time paulista. Entretanto, é de conhecimento público a situação financeira difícil que o mesmo atravessa.

A princípio, a única possibilidade de dar negócio é se algum parceiro decidisse bancar a contratação.

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