Sem espaço na folha salarial, o Barcelona precisou liberar Messi. Mesmo assim, segundo informações do jornal “Sport“, a diretoria do time culé ainda vai seguir pagando o atacante. Isso porque existe uma dívida de 52 milhões de euros (R$ 321 milhões), quantia relacionada a um acordo feito pela gestão de Josep Maria Bartomeu.
No momento em que o Barcelona cortava despesas, por conta da pandemia, o ex-presidente do Barcelona entrou em acordo com os principais jogadores do elenco. Dessa forma, o salário de Messi sofreu um corte, e o pagamento do montante restante ficou acertado no momento em que o clube conseguisse equilibrar suas contas.
Agora, com Joan Laporta à frente do Barça, a dívida criada por Bartomeu vai precisar ser quitada. Sendo assim, o diário afirma que os advogados de ambas as partes já estão em contato, e o pagamento deve ser feito entre 2021 e 2022. Em sua coletiva de despedida, Messi revelou que abriu mão de uma grande parte do seu salário. Apesar disso, sua permanência não foi acertada.
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“Já sabíamos o que tínhamos decidido e planejado fazer. Não eram esperanças falsas. Estávamos todos convencidos de que seria possível (ficar). Fomos sempre honestos com as pessoas. Da minha parte nunca enganei ninguém. Baixei 50% do meu salário. Não havia mais nada a fazer. Fizemos todo o possível“, afirmou.
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