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Mercado da bola: após ficar com Mbappé, PSG apresenta problemas financeiros

Clube francês manteve o atacante francês, apesar das propostas do Real Madrid

Octávio Almeida Jr
Jornalista graduado pela Universidade da Amazônia (UNAMA), 29 anos. Repórter de campo pela Rádio Unama FM em duas finais de Campeonato Paraense (anos 2016 e 2017). Repórter no site Torcedores.com desde 2018.

Depois de assegurar a permanência de Kylian Mbappé e recusar propostas do Real Madrid, inclusive uma de 200 milhões de euros (segundo informações da imprensa internacional), pelo jogador, o PSG apresenta problemas e financeiros. É o que publica o jornal AS, nesta quarta-feira (1).

Para sustentar a informação, o veículo de comunicação destaca quanto o clube francês arrecadou e investiu na última janela de transferências.

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O PSG obteve 9 milhões de euros com as vendas de Mitchel Bakker e Aréola para o Bayer Leverkusen e West Ham, respectivamente. Por outro lado, investiu 76 milhões nas contratações de Hakimi e Danilo.

Nesse sentido, o balanço financeiro (levando em conta somente vendas e contratações) apresenta um prejuízo de 67 milhões de euros.

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O clube, por outro lado, contratou de forma gratuita jogadores de altos salários, mas com potencial de retorno mediante outros caminhos como venda de camisas e marketing. São os casos de Lionel Messi, Sergio Ramos e Donnarumma.

“Em junho, a diretoria esportiva do PSG enviou os ativos e passivos ao DNCG, órgão de controle financeiro dos clubes na França, em que indicava que o objetivo era se aproximar de 180 milhões de euros”, publica o AS.

“O DNCG não obriga os clubes a venderem jogadores se eles garantem equilíbrio financeiro e injeta dinheiro de forma pública para compensar os prejuízos, mas algo caracterizou o órgão nos últimos anos: a severidade”, prossegue.

“O Olympique de Marseille, no último dia da janela de transferências, não pode contratar Harit porque teria que vender vários jogadores para não sobrecarregar a parte de vendas e salários no balanço financeiro”, continua o periódico.

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“Atualmente, o PSG, que não estava obrigado a vender jogadores até chegar em 180 milhões, mas queria alcançar mais de 200 milhões por conta do prejuízo acumulado durante a pandemia de coronavírus, acumula 35 contratações se contarmos os goleiros”, enumera o AS.

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“Muitos jogadores ficaram fora da lista da UEFA e a sobrecarga de plantel é extraordinária. No entanto, a realidade atual é que o PSG formou um dos melhores elencos da história e é um dos favoritos para ganhar a Champions League”, finaliza.

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