Home Futebol Ex-presidente da CBF, Ricardo Teixeira segue banido do futebol após CAS negar recurso

Ex-presidente da CBF, Ricardo Teixeira segue banido do futebol após CAS negar recurso

Ex-dirigente brasileiro tentava reverter a punição imposta após se envolver em escândalos de corrupção

Victor Martins
De Santo André-SP, formado em Jornalismo pela Unversidade Metodista de São Paulo (classe de 2010-13), trabalhando no Torcedores desde janeiro de 2016 (ou algo neste sentido). Iniciado na profissão desde meados de 2006, ao fazer a cobertura da Copa do Mundo da Alemanha para o site Abolanet. cobrindo jogos e os destaques de algumas seleções durante o evento, e posteriormente trabalhando neste até cerca de 2007. Entre os anos de 2008 e 2015, trabalhei para uma agência de notícias que produziu conteúdo para diversas páginas. Destas, principalmente a da Federação Paulista de Futebol, fazendo serviços de placar ao vivo das mais diversas competições (nacionais e internacionais) e serviços de pós-jogo focados nos clubes de São Paulo Desde 2016 venho trabalhando no Torcedores, onde venho desempenhando uma série de funções dentro do site, como setorista de clubes do futebol brasileiro e de outros esportes (MMA), além de trabalhar em várias partes do organograma da página. Atualmente, exerço trabalho na cobertura de futebol nacional e internacional, com a criação de matérias sobre clubes e jogadores, além de produção de guias de TV (onde assistir aos jogos) das partidas dos mais variados torneios no Brasil e no mundo

O ex-presidente da CBF, Ricardo Teixeira, seguirá banido do futebol. De acordo com o Uol Esporte, o ex-dirigente não conseguiu na Corte Arbitral do Esporte (CAS) recurso favorável a suspender seu banimento do esporte imposto pela Fifa após se envolver em escândalos de corrupção.

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O recurso vem de uma decisão imposta pela entidade máxima do futebol em 2019, quando esta baniu Teixeira do esporte depois de acusações nas quais o dirigente teria recebido propinas de contratos da Libertadores, Copa América e Copa do Brasil. Ao todo, segundo a investigação liderada pelo FBI, o brasileiro teria recebido US$ 7,7 milhões, o qeu para a Fifa, caracterizou violação do artigo 27 de seu Código de Ética, que trata sobre suborno.

A apelação foi feita ainda em 2019, alegando ao CAS que a Fifa não teria jurisdição e competência para aplicar tal punição ao ex-presidente da CBF. A apreciação do recurso demorou para acontecer, muito por causa da pandemia do coronavírus, apenas em fevereiro de 2021 sendo instalado um painel para definir se a decisão seria anulada ou não.

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Segundo a decisão do CAS, Ricardo Teixeira teria ‘confortavelmente’ ido contra o Código de Ética da entidade máxima do futebol e que a punição desta foi ‘proporcional’ ao dinheiro recebido em propinas pelo brasileiro. Além disto, a o texto da decisão aponta que a ação do ex-dirigente foi ‘intencional’ e que, pelo cargo que dispunha na época dos ocorridos. suas ações deveriam servir de modelo para o esporte internacionalmente.

A Fifa concluíra em seu relatório que a maior parte das propinas (US$ 4,2 milhões) foram com valores de contratos da Libertadores entre 2006 e 2012, com mais US$ 2,5 milhões com a Copa do Brasil e cerca de US$ 1 milhão na Copa América.

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