O Cruzeiro busca ainda nesta semana resolver o problema dos atrasos de salários que geraram a greve dos jogadores do elenco profissional na última semana. O tamanho de tal débito é consideravelmente grande, segundo dados da própria diretoria
De acordo com o GE, na reunião do presidente Sérgio Santos Rodrigues com um grupo de atletas, o dirigente exibiu dados com os números que refletem a atual situação financeira da Raposa. Um destes números foi a dívida salarial mantida com atletas e funcionários, esta que estaria em torno de R$ 9,1 milhões, contando além dos vencimentos atrasados, FGTS, férias e parte do 13º salário ainda de 2020.
A dívida até poderia ser maior se não houvesse um aporte financeiro dado por Pedro Lourenço, patrocinador do clube, quando da chegada de Vanderlei Luxemburgo ao comando cruzeirense. O aporte, de cerca de R$ 8 milhões, pagou parte dos débitos salariais do clube.
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Após a reunião, houve a decisão de encerrar a greve no domingo (17) e retomar os treinos pelos jogadores do Cruzeiro, com a promessa de que a diretoria se esforçasse para tentar trazer o investimento necessário para quitar de vez os atrasos salariais de elenco e funcionários.
Nesta segunda-feira (18), Rodrigues marcou reuniões com empresários ligados ao clube para tentar conseguir com eles o aporte para quitar as dívidas salariais e afastar mais uma crise de sua gestão à frente da Raposa.
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