Home DESTAQUE Fórmula 1: Alain Prost é mais um a deixar equipe Alpine

Fórmula 1: Alain Prost é mais um a deixar equipe Alpine

Tetracampeão da F1 atuava como conselheiro, mas deixou posto em meio à grande reformulação da escuderia francesa

Álvaro Logullo Neto
24 anos, formado em Jornalismo pela Universidade de São Paulo e, desde 2021, redator de esportes no Torcedores.com. Por aqui, um pouco de tudo: tênis, basquete, NFL, Fórmula 1, esportes olímpicos e Fiorentina... digo, futebol!

O ex-piloto francês Alain Prost não trabalhará mais na Alpine F1 durante a temporada de 2022 da Fórmula 1. Isso porque o tetracampeão mundial optou por não renovar seu vínculo anual com a escuderia francesa.

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Prost atuava como um diretor não-executivo e conselheiro da Alpine, antiga Renault. A escuderia mudou de nome a partir da temporada de 2021. No mundial passado, Fernando Alonso e Esteban Ocon foram os pilotos da equipe. A dupla de pilotos, aliás, se mantém a mesma para o próximo campeonato.

O eterno rival de Ayrton Senna retornou à F1 em 2015, após deixar um cargo na Fórmula E, também na Renault. Aos 66 anos, o ex-piloto é mais um a deixar a Alpine, que vive uma grande reestruturação em seu quadro de funcionários.

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Semana passada, Marcin Budkowski deixou a posição de diretor-executivo da equipe. A tendência, portanto, é que Otmar Szafnauer, ex-Aston Martin, chegue para ser o chefe de equipe na temporada de 2022.

Prost e Renault

Para além do fato de ser francês, tal qual o contrutor, Alain Prost nutre uma relação antiga com a Renault (atual Alpine) na Fórmula 1. Isso porque o ex-corredor disputou três campeonatos pela escuderia no início de sua carreira, em 1981, 1982 e 1983.

Neste último ano, aliás, foi vice-campeão, atrás somente de Nelson Piquet. Embora não tenha conseguido o título, impressionou com seu desempenho e conseguiu um lugar na McLaren para a temporada seguinte

A serviço da equipe inglesa, então, Prost foi campeão em 1985, 1986 e 1989. O título derradeiro do francês pela McLaren foi marcado por batalhas intensas com o brasileiro Ayrton Senna. Quatro depois, em 1993, o ex-piloto conquistou seu quarto e último título na F1, dirigindo um carro revolucionário da Williams.

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