Robinho foi condenado a nove anos de prisão em última instância por estupro na Itália e não tem mais direito a recurso. Em 2013, ele e um grupo de amigos cometaram o crime de forma coletiva contra uma mulher albanesa, em Milão. A investigação ocorreu por alguns anos e o ex-jogador recebeu a sentença final nesta quarta-feira (19).
A justiça italiana pode pedir a extradição do ex-jogador de 37 anos, mas a constituição do Brasil veta a ação para brasileiros. Ele irá pagar uma indenização de 60 mil euros (cerca de R$ 372 mil) para a vítima do crime.
Alerta de gatilho: o forte relato da vítma de Robinho
“Mulheres, denunciem, não tenham medo de seus agressores porque diante de cada agressor há outras dez pessoas boas prontas a te ajudar: um amigo, um familiar, um policial competente, um juiz, mas, sobretudo, a Justiça. Mesmo que ela não seja totalmente reconfortante, porque nunca pagará a dor, a raiva ou fará você voltar a ser a pessoa que era antes, a Justiça será reconfortante para outra mulher. Uma mulher que pode ser nossa mãe, nossa amiga, nossa irmã ou nossa filha. Só denunciando podemos evitar que isso volte a acontecer”, disse a vítima, em entrevista ao Uol.
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