Home Futebol Jornalista aponta principal problema do Flamengo: “Preocupante demais”

Jornalista aponta principal problema do Flamengo: “Preocupante demais”

Flamengo e Fluminense disputam o segundo jogo da final no próximo sábado

Jeff Macedo
Colaborador do Torcedores.com.

Na noite de ontem, Flamengo e Fluminense disputaram o primeiro jogo da final do Campeonato Carioca. O Tricolor levou a melhor e bateu o Rubro-Negro, por 2×0. Após a partida, o time comandado por Paulo Sousa foi bastante criticado. Venê Casagrande, jornalista que cobre o Mengão, disse que o principal problema do time é a defesa.

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“Inacreditável o setor defensivo do Flamengo. Paulo Sousa, em dez dias de preparação, não conseguiu melhorar nenhum setor da equipe. Preocupante demais”, disse o jornalista.

Com a vitória, o Fluminense leva a vantagem para o segundo jogo, podendo perder de até um gol de diferença. Para ser campeão, o Flamengo vai precisar vencer por 3 gols de diferença, se vencer por 2, o título será decidido nos pênaltis.

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Mesmo com a vitória, o técnico Abel Braga sabe que ainda não está nada resolvido. Por isso, ele pediu seriedade e humildade para a segunda partida.

“É uma vitória que não nos garante nada, vamos colocar a bola no chão de novo e ver o que vai acontecer. Nosso presidente comentou isso, ali no vestiário, o saudoso Nelson Rodrigues, sandália da humildade”.

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Paulo Sousa não gostou da atuação do Flamengo

Após a partida, o técnico Paulo Sousa fez criticas a atuação de seu time. Ele disse que todos estavam muito mal na partida. Mas, ele não fugiu das responsabilidades e disse que também cometeu erros.

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“Hoje sem dúvida estivemos todos muito mal individualmente, tecnicamente e taticamente. E eu sou o primeiro a me colocar à frente do grupo. As coisas não funcionaram, e o nosso adversário esteve muito melhor no contexto tático que o meu colega Abel criou para esse jogo. Quisemos acelerar demasiadamente o jogo com poucas situações sobretudo no passe de pouca qualidade. E temos muita qualidade. Estávamos muito distantes nas linhas, o que não nos deixou frescos para dar mais energia na pressão.”

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