Desde quando 90% da SAF do Bahia foi adquirida pelo Grupo City no fim de 2022, o tradicional clube baiano não vem recebendo recursos somente para o futebol profissional. Conforme o ge.globo, a multinacional também se dedica à categoria de base do Tricolor, com o objetivo de torná-la a maior do país até 2033.
Na proposta do Grupo City, a promessa foi de injetar R$ 1 bilhão, sendo R$ 200 milhões destinados para a base, além de outras áreas. Passou a ser dada uma atenção maior na captação de jogadores pelo país, com o Bahia elevando sua estrutura de quatro para 18 profissionais que buscam talentos no futebol.
Atletas da base do Bahia também poderá frequentar escolas
Entre as novidades do Esquadrão de Aço, está a contratação de Marcelo Teixeira, considerado uma referência na área. O diretor executivo da base veio do Athletico no final de 2022, depois de trabalhar por quase uma década no Fluminense, em Xerém, além de ser o olheiro do Manchester United no continente.
“A ideia é formar os atletas para que eles possam contribuir para o time profissional no futuro, em um projeto que eles consideram ser de médio a longo prazo”, informa o ge.globo, acrescentando que o Bahia já observa uma evolução nas suas categorias sub-15, sub-17 e sub-20 na atual temporada.
Os jovens atletas também vêm tendo a oportunidade de ter aulas de inglês e capoeira, além de visitarem museus e bibliotecas. A ideia da SAF é instalar uma escola para que possa ser frequentada pelos jogadores da base.
A metolologia aplicada busca ser a utilizada no Manchester City, clube matriz do grupo que mantém o controle acionário do Tricolor Baiano. Neste sábado (4), a oficialização do Bahia como clube-empresa pelo conglomerado inglês completará um ano.