Tcheco em campo pelo Grêmio em 2007 (AP Photo/Fernando Vergara)
O Rio Grande do Sul segue enfrentando a enchente terrível que assola o estado desde a semana passada. Em um momento em que milhares de pessoas estão desabrigadas e outras tantas aguardam resgate ilhadas em suas casas, o povo gaúcho precisa de ajuda.
Nesta semana, o ex-jogador de futebol Tcheco, ídolo do Grêmio, fez pedidos por doações para os atingidos pela tragédia através de suas redes sociais. Ele convocou a ajuda dos torcedores dos times do Pará
Atualmente, ele trabalha como técnico do Paraná e luta para devolver a equipe à primeira divisão do Campeonato Paranaense.
“Para nós, que estamos longe, o que resta é compartilhar formas de doação, divulgar ações, colaborar com alimentos não perecíveis, ou colchões e cobertores. Os relatos que chegam até nós são de cenas de guerra, e muito provavelmente quando a água baixar será ainda pior, para reestruturação”, começou falando ele.
“Algumas cidades não terão condição de voltar. Para nós, que temos relação direta com o povo de lá, é assustador, e eu temo que o pior ainda esteja por vir”, afirmou em entrevista para o portal ge.
“É o momento de ajudar. Não importa o valor, a quantidade de alimentos, esse um pouquinho, no montão, faz muita diferença para quem está necessitado”, acrescentou.
Tcheco, ex-Grêmio, deu ideias de como ajudar o Rio Grande do Sul
Com a necessidade de muita ajuda após as destruições no estado, o Rio Grande do Sul passa por um momento muito difícil que ainda deve permanecer por algum tempo.
Com consciência disso, o ex-jogador Tcheco afirmou que pretende se envolver em ações práticas para apoiar às vítimas da enchente:
“Assim que as coisas se assentarem, estamos programando jogos beneficientes com ex-jogadores da dupla Grenal e da dupla Caju, se organizando para levantar fundos. A dupla Athletiba pode fazer isso também com ex-jogadores”, falou ele para o portal ge, ainda acrescentando:
“Cada um, na sua profissão, pode fazer algo para que possamos ajudar. Não é a primeira nem a última vez que vivemos uma tragédia, e precisamos estar preparados”, completou.

