Home Futebol CBF ressalta “protocolo seguro” e defende seguimento do futebol em meio à pandemia

CBF ressalta “protocolo seguro” e defende seguimento do futebol em meio à pandemia

Entidade acredita que não existem razões para uma paralisação dos campeonatos nacionais

Bruno Romão
Bruno Romão atua como redator do Torcedores.com na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.

Em transmissão ao vivo n YouTube, a CBF se posicionou sobre a atual situação dos campeonatos pelo país. Dessa forma, a entidade defende que uma paralisação das competições é uma medida sem nexo, já que todos os cuidados contra o coronavírus estão sendo tomados. Portanto, Walter Feldman ressaltou o protocolo sanitário, totalmente seguro, que está sendo aplicado.

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“A aplicação do protocolo sanitário, com a convicção ainda mais forte que nós já tínhamos no ponto de vista teórico, em agosto, quando retomamos. Mas agora com convicção da aplicação na prática. O futebol é seguro, controlado, responsável e tem todas as condições de continuar”, declarou o secretário-geral da CBF.

Jorge Pagura, coordenador médico da CBF, seguiu a mesma linha de discurso. Portanto, ele citou que profissionais da área foram consultados para que o futebol não fosse um agente que aumentasse os números da pandemia, que já tirou a vida de mais de 268 mil pessoas no Brasil. Além disso, foi informado que 13.237 atletas já foram testados antes das partidas em todo território nacional.

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“Somos médicos, treinados para salvar e não há nada mais importante que a vida. Reconhecemos também o problema social como perda de empregos. Tentamos unir preservação da saúde de qualquer maneira e tentar elaborar um protocolo que preenchesse alguns preceitos. 1º: segurança de todos; 2º: controlabilidade; 3º: manutenção das atividades. Isso norteou o nosso trabalho”

“Colocamos médicos que já tinham experiência muito grande no futebol para que fizessem a interface com os nossos médicos e todos os clubes, que foram ouvidos antes do protocolo”, completou.

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