Em busca do título do Campeonato Brasileiro, o Atlético sabe que é necessário ir ao mercado em busca de reforços. O clube planeja ao menos quatro contratações para a sequência da temporada. Além da paralisação do futebol em razão da pandemia do coronavírus, o diretoria encontra mais uma dificuldade em realizar aquisições.
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A crise na saúde mundial resultou na alta do dólar e euro, consequentemente desvalorizando o real, moeda brasileira. Diretor de futebol do Atlético, Alexandre Mattos chama a atenção justamente para este problema.
“O que dificultou mais foi a disparidade do euro e do dólar em relação ao real. O Atlético está muito claro dentro da estratégia: ou vai trazer dentro das características que o Sampaoli gosta, bem específicas dele, ou um jogador de potencial, que pode ter um crescimento, jovem, ou um jogador pronto para vestir a camisa. Nesse momento do ano, não há outra situação. Esse jogador para vestir a camisa custa muito dinheiro, agora mais ainda”, disse em entrevista à Rádio Itatiaia.
Com a indefinição em todos os âmbitos, o Atlético não deve injetar uma grande quantia em reforços neste momento. “A situação fica mais difícil, não sabemos qual será o futuro do nosso país, inclusive as empresas. O patrocinador do Atlético é uma empresa e pode sofrer dificuldades como qualquer outra. Então temos que fazer com tranquilidade, para que o Atlético não tenha prejuízo no futuro”, avisou.
Recentemente, o presidente Sérgio Sette Câmara citou as posições que o clube entende ser preciso reforçar: zagueiro, meio-campista e dois atacantes (um centroavante e outro que atue pelas beiradas).
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