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Atlético: Bernard relembra primeiro contato com Ronaldinho: “Não acreditei”

Bernard diz ter ficado incrédulo ao se deparar com Ronaldinho no Atlético

Por Eder Bahúte em 07/05/2020 10:17 - Atualizado há 4 anos

Atlético
TV GALO

Em junho de 2012, o Atlético surpreendia o mundo ao contratar Ronaldinho Gaúcho. O que para muitos parecia uma utopia, Alexandre Kalil, presidente do Galo na ocasião, fez aquilo que se tornar real. Muitos ficaram paralisados ao ver R10 desembarcando no CT do clube, em Vespasiano. Um deles foi o atacante Bernard, que contou sua experiência ao ficar cara a cara pela primeira com o craque brasileiro.

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“Eu lembro que neste dia liguei a televisão, almocei e fui para o treino. Para mim seria mais um dia normal. Quando cheguei no CT eu olhei a porta lotada de repórteres, muita gente e já fiquei curioso para saber o que era. Daqui a pouco chegaram mais dois helicópteros. Eu entrei até mais devagarzinho, olhei antes, vi que estava normal e fui ao vestiário. Estava trocando de roupa e de repente o Ronaldinho aparece. Aí eu olhei para ele e pensei: ‘Não é possível, o que este cara está fazendo aqui? (risos). Ele veio me cumprimentar e eu ainda sem acreditar, pois eu não estava sabendo. O Kalil do nada resolveu trazer. Eu me assustei na hora, um cara que sempre foi um ídolo para mim, alguém que eu parava para assistir”, disse Bernard à TV Galo.

“Eu já tinha um carinho especial antes mesmo de conhecer, mais ainda depois de conviver e jogar junto. Foi realmente um momento especial no Atlético ter a chance de viver tudo isso”, completou.

Para muitos, foi no Atlético que naquele momento Ronaldinho recuperou a alegria de jogar futebol. Ele foi importante para o clube e também para aqueles que davam os primeiros passos na carreira, como o próprio Bernard.

“Foi importante na minha evolução, assim como nós também o ajudamos a mostrar novamente aquele nível que todos estavam acostumados. Quando a pessoa está feliz no seu trabalho, sem dúvida ela rende mais. Nossa dupla de volantes corria o dobro para que ele ficasse sempre solto. A gente voltava para ele não ficar marcando”, relembrou.

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