A avalanche de medalhas para o Brasil na natação desacelerou um pouco no 2º dia das Paralimpíadas, mas a delegação segue fazendo bonito em Tóquio. Dessa vez mais plural, o time verde-amarelo subiu no pódio em mais modalidades, apesar de não ter conseguido o ouro, nesta quinta (26).
Paralimpíadas de Tóquio 2020: Confira o quadro de medalhas completo
Rei dos pódios
Quando tem Daniel Dias na piscina, tem expectativa de medalha. E essa premissa tão conhecida nas últimas edições das Paralimpíadas se repete nas disputas de Tóquio. O brasileiro já levou três bronzes nesta edição, com chances de ampliar a conta.
A primeira desta quinta-feira (26) veio nos 100m livre da classe S5, na madrugada. Mais tarde, voltou com a equipe do Brasil (Talisson Glock, Patrícia Santos e Joana ‘Peixinha’ Maria) e ficou em 3º no revezamento 4x50m misto até 20 pontos. Daniel chegou à marca de 27 pódios paralímpicos na carreira.
De volta à final
Depois de vencer o britânico Dimitri Coutya por 15 a 12 na semifinal, o esgrimista chegou mais uma vez à decisão da modalidade. Mas diferente de 2016, quando foi ouro no Rio de Janeiro, dessa vez ele se contentou com a prata.
O duelo foi contra o competidor do Comitê Olímpico Russo Alexander Kuzyukov e terminou com o placar de 15 a 8.
Hipismo histórico
O cavaleiro Rodolpho Riskalla fez história ao conquistar o melhor resultado do Brasil em Paralimpíadas no hipismo adestramento. Ao som de “Aquarela do Brasil” e “Halo”, o competidor que mora na França teve aproveitamento de 74,659% e levou a prata.
Ele chegou a liderar até as últimas apresentações, quando foi superado pela holandesa Sanne Voets e seu cavalo Demantur. O bronze foi para Manon Claeys, da Bélgica.
Mais uma pra conta
O mesatenista Israel Stroh conseguiu vencer mais um adversário no ginásio Metropolitano de Tóquio. Depois da estreia com virada contra o representante do Japão, o egípcio Sayed Mohamed Youssef foi a vítima da vez e a partida terminou em 3×1 para o brasileiro.
Leia mais:
