O torcedor do Atlético-MG celebra o momento vivido pelo clube dentro de campo. O elenco que vem sendo formado nos últimos anos faz com que a torcida espere por grandes conquistas. Mas existe a preocupação em relação ao que pode acontecer nas próximas temporadas fora de campo.
Isso porque a dívida do Galo mostra um grande crescimento ano após ano. Conforme estudo da empresa Sports Value, a equipe mineira devia R$ 341 milhões em 2004. E em 2020 esse valor chegou a R$ 1.209 bilhão.
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Por outro lado, as receitas não acompanham essa evolução, apesar de um aumento no faturamento do clube nos últimos anos.
Confira a evolução da dívida do Atlético-MG nos últimos anos
- 2004 – R$ 341 milhões
- 2005 – R$ 381 milhões
- 2006 – R$ 426 milhões
- 2007 – R$ 453 milhões
- 2008 – R$ 537 milhões
- 2009 – R$ 534 milhões
- 2010 – R$ 598 milhões
- 2011 – R$ 622 milhões
- 2013 – R$ 633 milhões
- 2014 – R$ 693 milhões
- 2015 – R$ 6015 milhões
- 2016 – R$ 638 milhões
- 2017 – R$ 621 milhões
- 2018 – R$ 679 milhões
- 2019 – R$ 801 milhões
- 2020 – R$ 1.209 bilhão
Mais informações das finanças do Atlético-MG
De 2003 até 2020 a equipe mineira tem um valor acumulado de R$ 4.030 bilhões em receitas, com R$ 3.119 bilhões de custos com futebol. Mas de 2018 para cá, o Atlético-MG vem conseguindo melhorar seu faturamento. Tanto que em meio a pandemia, a equipe mineira, ao lado do Corinthians, foi a única a apresentar um crescimento das receitas.
Outro fato importante a ser citado é que nesse intervalo mapeado no estudo, o Galo teve como títulos de destaque apenas a Copa Libertadores (2012) e Copa do Brasil (2014). E apesar de mostrar um aumento nas receitas, as conquistas não foram suficientes para impulsionar o faturamento do clube e diminuir a dívida total.
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