Home Automobilismo F1: Mercedes já resolveu ‘problema’ causado por novo combustível; entenda

F1: Mercedes já resolveu ‘problema’ causado por novo combustível; entenda

Atual octacampeã entre os construtores da Fórmula 1, escuderia alemã contou com a ajuda essencial de um especialista alemão

Por Álvaro Logullo Neto em 21/01/2022 11:15 - Atualizado há 2 meses

Mercedes F1
Reprodução / Instagram: @mercedesamgf1

A temporada de 2022 da Fórmula 1 chega recheada de mudanças. Desde o regulamento financeiro, até o técnico, uma dessas alterações diz respeito ao novo combustível que será utilizado na categoria: o E10.

Com 10% de etanol em sua composição, o E10 tem por objetivo ser mais sustentável. É uma resposta que a F1 tenta dar às demandas ambientais do esporte, que buscará ainda mais medidas neste sentido no fututo.

Entretanto, o novo combustível vem causando um pequeno ‘reboliço’ para as equipes da Fórmula 1, que ainda buscam uma forma de compensar a perda de potência proporcionada por ele. Recentemente, aliás, cogitou-se que a Red Bull estaria enfrentando problemas, justamente, nesta pauta. Saiba mais no link abaixo.

Entenda a ‘dor de cabeça’ da Red Bull com o novo combustível da Fórmula 1

Agora, contudo, o site Motorsport.com destaca que a Mercedes, grande rival da Red Bull, na F1, já teria encontrado uma solução para este pequeno contratempo causado pelo E10. E, para isso, a escuderia, atual octacampeã entre os construtores, contou a ajuda de um novo especialista alemão em turbo.

Mercedes corrige problema, mas ainda tem dúvidas

A chegada de tal profissional para compor o time do engenheiro-chefe, Hywel Thomas, foi crucial, segundo o Motorsport.com. Isso porque, com o auxílio do novo especialista, a Mercedes pôde desenvolver um novo turbocompressor. Ele é capaz de aprimorar as qualidades da recarga híbrida e de seis cilindros.

Sendo assim, a escuderia alemã (e a Petronas, sua fornecedora de combustível) teriam conseguido, facilmente, recuperar os 20 cavalos de potência perdidos nos primeiros testes com o E10. A Ferrari, aliás, também atingiu tais resultados, junto da Shell.

Resolvido um problema, entretanto, a Mercedes ainda tem detalhes a ajustar no W13, o novo monoposto da equipe para a temporada de 2022. As principais dúvidas ainda pairam sobre a distância entre os eixos das rodas do carro.

Tal aspecto é importante para que a equipe possa explorar, ao máximo o efeito-solo, que retornou à categoria neste ano. Embora ainda restem questões a se trabalhar, o Motorsport.com destaca que a impressão é de que a Mercedes está caminhando com agilidade no desenvolvimento de seu novo carro.

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