Home Automobilismo Mick Schumacher confessa sua maior dificuldade na Fórmula 1

Mick Schumacher confessa sua maior dificuldade na Fórmula 1

Filho de Michael Schumacher teve primeira temporada difícil na Haas F1, em 2021, mas acredita em evolução da equipe neste ano

Álvaro Logullo Neto
24 anos, formado em Jornalismo pela Universidade de São Paulo e, desde 2021, redator de esportes no Torcedores.com. Por aqui, um pouco de tudo: tênis, basquete, NFL, Fórmula 1, esportes olímpicos e Fiorentina... digo, futebol!

Aos 22 anos de idade, Mick Schumacher vai para o seu segundo ano na Fórmula 1. O alemão, aliás, vai dividir a tarefa de ser o titular da equipe estadunidense Haas com as obrigações de piloto de testes da Ferrari (em parte da temporada). Enfim, Schumacher espera continuar evoluindo para melhorar o desempenho em 2022.

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Falando a respeito de dificuldades, inclusive, Mick confessou o que mais lhe deu ‘dor de cabeça’ durante o ano de estreia na F1: “Provavelmente as largadas foram a parte mais difícil de aprender. O carro é extremamente vulnerável naquele momento. Em Monte Carlo, por exemplo, você perde quase 100% de downforce”, revelou o alemão, em entrevista ao Auto Motor und Sport.

Somente como registro, downforce (ou carga aerodinâmica), em termos leigos, é o que faz o carro ficar ‘colado’ na pista, permitindo a realização de curvas em maior velocidade.

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Enfim, apesar das dificuldades, Schumacher valoriza o aprendizado: “Você tem que experimentar e aprender com essas situações. Por exemplo, como se comportar em um duelo da próxima vez”.

Mick Schumacher na F1

O filho do lendário Michael Schumacher foi campeão da Fórmula 2, em 2020. Um ano depois, o alemão já estava na principal categoria de automobilismo do mundo. No entanto, sua estreia na Haas F1 foi conturbada.

Isso porque a equipe estadunidense decidiu não realizar investimentos em seus carros para 2021, devido às dificuldades impostas pela pandemia de Covid-19. Os esforços ficaram guardados para a atual temporada.

Sendo assim, Mick Schumacher acabou não somando nenhum ponto em 2021 (assim como o companheiro Nikita Mazepin). A Haas, aliás, foi a única equipe que passou zerada pelo último mundial.

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A expectativa, agora, é de que o jovem consiga se destacar em um carro mais competitivo. As mudanças no regulamento da F1 também podem contribuir para uma aproximação entre as escuderias em 2022. Schumacher, contudo, sabe que o ano não promete ser fácil e alerta: “As outras equipes também não ficaram paradas”.

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