Home Futebol Neymar exalta relação e diz que não é mimado pelo pai: “Ele me dá dura”

Neymar exalta relação e diz que não é mimado pelo pai: “Ele me dá dura”

Craque valorizou presença do pai em sua vida pessoal e profissional

Bruno Romão: Bruno Romão atua como redator do Torcedores.com na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.

Por Bruno Romão Publicado 10:52 de 23/11/2021 Atualizado há 4 anos

Em documentário produzido pela NR Sports, empresa que administra a imagem de Neymar, a relação entre o camisa 10 do PSG e seu pai foi aprofundada. Visto como mimado por conta das suas atitudes, o atacante negou que jamais seja repreendido, afirmando que recebe broncas nos momentos devidos. Sendo assim, existe uma parceria de amigos entre os dois, algo que ajuda no crescimento do atleta.

“Muitos amigos meus me falam que nunca viram a relação que tenho com meu pai. A forma que a gente conduz é muito leve, as coisas são muito claras. Quando tem que dar dura, ele me dá dura. A troca de conversas e sabedorias é sempre bem-vinda. Meu pai sempre foi um espelho para mim e meu ídolo e sempre vai ser. Sou muito orgulhoso da forma que temos nossa relação. Ele sempre cumpriu esse laço de amizade. Me ajudou muito na minha carreira, trocamos ideias de qualquer tipo de assunto”, afirmou.

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Prezando pela comunicação, o pai de Neymar busca ter contato constante com seus filhos. Apesar disso, ele está ciente que nem sempre vai poder ter suas vontades atendidas, citando o exemplo de não orar com o atacante em algumas partidas, algo que foi um hábito no passado.

“Eu me comunico com meus filhos diariamente. Educo meus filhos por minuto, encho meus filhos de informação, ainda mais quando você ver acontecer uma coisa com outras pessoas, eu jogo para eles. A gente vai vivendo assim (…) Eu sempre orei antes dos jogos com meu filho, isso é uma coisa básica nossa. Talvez não tenha o alcance de orar 1h30 antes. É muito em cima do jogo. Eu abri mão de rituais por colocar fé em uma coisa que não é tangível“, afirmou.

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