Home Futebol Sette Câmara avalia finanças do Atlético e faz alerta ao seu sucessor

Sette Câmara avalia finanças do Atlético e faz alerta ao seu sucessor

 

Eder Bahúte
Jornalista diplomado. Apaixonado por radiojornalismo e esportes em geral. Especialista em nada, mas dá pitaco em tudo. Leitura de biografias, games e séries. Contato: [email protected]

Sérgio Sette Câmara vai vivendo seus últimos dias como presidente do Atlético. No início de dezembro, um novo mandatário será definido para comandar o clube nos próximos três anos. Sérgio Batista Coelho e José Murilo Procópio, formam a única chapa inscrita na eleição.

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No campo das finanças, Sette Câmara garante que entregará ao seu sucessor um cenário melhor comparado ao que ele recebeu de Daniel Nepomuceno.

– Isso é sem dúvida alguma. Ele irá receber um Atlético bem mais organizado. Aliás, passa uma borracha. Ele vai receber o Atlético organizado. Com diversas auditorias para a reestruturação econômica, de pessoal, com uma folha de pagamento administrativa muito mais enxuta. Time competitivo, efetivamente, que tende a melhorar. Com possibilidade de até já chegar ganhando um título que o Atlético busca há muitos e muitos anos – afirmou em entrevista ao GE.com

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Atlético

Apesar do momento ser favorável, Sette Câmara lembra que seu xará terá o grande desafio de amortizar uma dívida importante.

É claro que a situação dele será melhor que a minha, quando assumi. Mas não se iluda. O Atlético ainda tem uma situação financeira complicada. E vai ter muito trabalho ao lado do dr. José Murilo, para viabilizar a situação. Mas, agora, temos um rumo. Há luz no fim do túnel, o que não havia antes. E os alicerces foram construídos durante a minha gestão. E eles reconhecem isso, isso é bacana. O meu sentimento em relação a eles é desejo de sucesso na administração do Atlético. Isso vai, com absoluta certeza, me trazer muita alegria, e a melhor recompensa que posso ter. Que o legado prosperou.

Em setembro, ao blog do PVC, Sette Câmara afirmou que tentaria ficar por mais três anos no cargo de presidente do Atlético. Ele explica o motivo da mudança de rota.

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– Teve o lado pessoal e o lado coletivo. O lado pessoal realmente pesou muito. Ser presidente de um clube como o Atlético é muito desgastante. Você acaba tendo comprometimento em relações familiares, nas relações profissionais. Até mesmo da sua própria saúde. Tive vários problemas durante esse período como presidente do clube – concluiu.

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