O presidente afastado da CBF, Rogério Caboclo, pode ser punido pela entidade após assembleia geral marcada junto às federações para o dia 29 de setembro, segundo publicou o UOL Esporte. O objetivo será deliberar sobre a punição que foi aplicada pela Comissão de Ética ao presidente, que o afastou por 21 meses da entidade após as acusações de assédio moral e sexual feitas por uma ex-funcionária. Foi publicado um edital de convocação da assembleia com as federações.
Toda punição contra qualquer dirigente que tenha sido eleito é objeto de discussão e deliberações. Segundo a publicação, o entendimento é que a punição de 21 meses deve ser aceita. Vários dirigentes de federações, inclusive, pedem que Caboclo renuncie de vez à presidência da CBF. Atualmente o presidente interino da entidade é Ednaldo Rodrigues.
O presidente da entidade ainda deve responder por mais uma acusação, outra de assédio moral. Diretor de tecnologia da CBF, Fernando França acusa Rogério Caboclo de ter pedido para que fossem espionados e-mails e telefones de funcionários e outros diretores da CBF.
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