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Centroavante não teve grande fase no Brasil (Divulgação: X/Grêmio)
O novo atacante do Grêmio, Diego Costa é um jogador que não precisa ser apresentado ao futebol brasileiro, especialmente devido ao seu grande desempenho nos campeonatos europeus, por causal do qual acumulou duas participações em Copas do Mundo pela Espanha e teve passagens vitoriosas por clubes renomados como Atlético de Madrid e Chelsea. No entanto, o veterano centroavante enfrenta um período em que não consegue reproduzir os êxitos do passado.
De fato, o histórico recente de Diego Costa revela que ele não ultrapassa a marca de sete gols em uma campanha desde 2016/17. Naquela temporada, defendendo o Chelsea, o atacante impressionou ao marcar 22 gols e fornecer sete assistências em 42 jogos, estatísticas que ajudaram os ingleses no título da Premier League.
Posteriormente, o centroavante teve sua segunda passagem pelo Atlético de Madrid, onde permaneceu por três temporadas e meia, acumulando 19 gols e 13 assistências. Ao final de 2020, Diego Costa solicitou a rescisão de contrato por razões pessoais.
Agora no Grêmio, Diego Costa teve breves passagens pelo Galo e Botafogo
Após um período de inatividade, o jogador assinou com o Atlético-MG em agosto de 2021, com contrato até o fim de 2022. Contudo, de novo, o vínculo foi interrompido, e Diego Costa deixou o clube mineiro em janeiro do segundo ano, após 19 partidas, cinco gols e uma assistência.
Seguindo seu percurso, o novo gremista transferiu-se para o Wolverhampton, da Inglaterra, time em que atuou de setembro de 2022 a junho de 2023. Entretanto, sua contribuição foi novamente modesta, pois marcou apenas um gol em 25 oportunidades em campo.
Diante da lesão de Tiquinho Soares, o Botafogo, à altura primeiro colocado do Campeonato Brasileiro, contratou Diego Costa em agosto de 2023. Sua passagem pelo clube carioca resultou em 15 jogos e três gols, o que se mostrou um período de dificuldade para o atacante.
