Home Futebol Em entrevista, Hulk relembra passagem na base do São Paulo e explica porque não vingou

Em entrevista, Hulk relembra passagem na base do São Paulo e explica porque não vingou

O atacante Hulk que foi presente constante na Seleção Brasileira com Felipão e titular na Copa de 2014, concedeu uma entrevista exclusiva ao Diário de S. Paulo e relembrou sua passagem pelo São Paulo, uma passagem na base, rápida, que segundo o jogador só não foi maior porque o clube não aceitou pagar R$ 50 mil e uma casa para sua família.

Eduardo Suguiyama
Eduardo Suguiyama é jornalista diplomado pela FIAM (Faculdades Integradas Alcântara Machado).

Nos últimos anos, Hulk movimentou milhões de euros na Europa, com transferências milionárias do Porto para o Zenit e do clube russo para o Shanghai SIPG. Hoje, na China, o atacante já se mostra adaptado ao país, um pouco também pela experiência que teve no Japão, na época em que atuou pelo Tokyo Verdy.

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Em entrevista, ao Diário de S. Paulo, Hulk foi indagado sobre sua breve passagem pela base do São Paulo em 2002, quando ficou apenas seis meses e não teve continuidade pelo não pagamento ao seu empresário e a uma negativa na compra de uma casa para seus pais.

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“Muito rápida, em 2002, de seis meses, não cheguei nem a ser federado pelo clube. Cheguei e, depois, meu empresário disse que não quiseram pagar R$ 50 mil para eu comprar uma casa para os meus pais. Aí, o Vitória veio e pagou. Fui embora. E comprei a casa”, afirmou.

Melhor para a equipe Baiana que também se tornou clube formador de Hulk e ao lado do Tricolor lucra com as transferências milionárias do atacante.

Indagado se deseja voltar a jogar no Brasil antes de encerrar a carreira, o atacante manteve a possibilidade em aberto, mas disse que pretende cumprir seu contrato na China, que ainda tem mais três anos de duração. Vale lembrar, que entrevistas recentes, o jogador se declarou torcedor do Palmeiras e inclusive torceu para o Verdão levar o título do Brasileirão 2016.

Segundo o mecanismo da FIFA os clubes pagam um total de 5% das transferências internacionais aos clubes formadores, divididos entre os 12 e 15 anos (0,25% por temporada), e 16 e 23 anos (0,5% por temporada). Seguindo o mecanismo, o Tricolor recebe 0,25% devido o atacante ter atuado no clube com 15 anos e o Vitória conta com 0,5%.

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